Que equipa queremos ser …

A equipa que queremos ser depende somente de nós!

O que somos, que valor devemos criar e capturar e como pretendemos crescer, depende da educação, da formação, do profissionalismo, da disciplina, do treino, do empenho, da partilha, da ética, dos valores e da prática do bem comum.

Afirmar “o meu sucesso é o sucesso da equipa” é algo fácil de dizer mas, por vezes, muito difícil de praticar. A natureza humana, infelizmente, é permeável e egocêntrica e transforma “em seu sucesso o que é  indiscutivelmente o sucesso da equipa ou de outrem”. Uma pessoa que atribui a si  o sucesso e aos outros a culpa do seu insucesso é uma pessoa com a qual não nos identificamos nem tão pouco pretendemos vir a ser. “A equipa que queremos ser” merece pois a confiança e a lealdade de todos aqueles que a integram e de quem a lidera.

A equipa deve também estar permanentemente informada sobre a finalidade do objectivo que se propõe alcançar. Definir KPI’s (Key Performance Indicators) facilita o controlo da ação em curso. “Se não podemos medir não podemos gerir”(assim nos ensinou Peter Drucker). Mostrar indicadores de desempenho facilita o processo de tomada de decisão, mantém o envolvimento, mantém a responsabilização e permite o reconhecimento do mérito.

O envolvimento e reconhecimento são críticos para obter a desejada motivação e auto-motivação dos elementos que compõem a equipa. Esta deve ainda aferir se “sabe fazer” e se ” tem competência / skills para fazer”. Só desta forma se pode focar no que é verdadeiramente importante e superar os objectivos estabelecidos.

Para atingir os objectivos comuns a que se propõe, a experiência é necessária (fazer), o conhecimento é importante (saber fazer) e a atitude  (querer fazer) é imprescindível.

O que produzimos e o valor que criamos resulta em 80% da nossa atitude (querer fazer) e 20% da nossa competência (saber e saber fazer).

Crer e Querer Fazer representa a nossa determinação e a “equipa que queremos ser”!